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terça-feira, 23 de junho de 2015

2º Episódio: Eu tinha um futuro promissor mas ninguém me deu o valor, por isso só tenho é de lamentar.

A 26 de Novembro de 1990 tive a minha primeira revelação, do que eu queria ser quando fosse grande numa composição da língua portuguesa.
Engraçado é que nada tem a ver com o que eu faço hoje em dia. Por isso, aqui deixo o meu manifesto público de que sou contra este tipo de composições.
Pois, pois...
Afinal, qual o propósito de escrevermos sobre o que gostaríamos de ser se na prática, anos mais tarde quando lidas, só servem para nos deixar deprimidos e a lamentar o que poderíamos ter sido?
Ok. Isto também é chato.
Aqui fica então o meu testemunho.
"Quando eu for grande gostava de ser pediatra, para cuidar de crianças e bebés acabados de nascer. Quando eu era muito pequenina eu dizia que queria ser cabeleireira.
Mas depois eu cresci e vi que a profissão de cabeleireira não servia. Nessa altura a minha mãe e o meu pai levaram-me a um pediatra e eu reparei que eles tratavam as crianças doentes e disse para a minha mãe que quando eu for grande queria ser pediatra.
E essa ideia ainda hoje está na minha cabecinha."
O Ian é só para não deprimir.

4 comentários:

  1. Ah o sr tb é bem giro! Já valeu a pena vir aqui. :P

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  2. Mau! Escrevi aqui um comentário antes da manifestação estética e não apareceu... hum!
    Disse, mais ou menos isto: Tu "mamã iogurte" és uma "pediatra" que cuida.... muito, bem e não descrimina idade eheheh

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