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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Querido 2015...

Vem lá o ano novo e obrigatoriamente, algumas reflexões.
Ora, ao ano velho quero dizer-lhe:

Ò seu grande ogre, foi durante a tua ditadura que aumentei o número de cabelos brancos, estrias e rugas nos olhos. Andas maluco com as estações do ano, trazes pólens e poeiras de vez em quando que dão cabo da saúde dos meus filhos. Às vezes, penso que és lento como uma lesma mas, na verdade, és um cabrão, marido gigante de uma cabra, cheio de pressa!

Posto isto, obrigada 2015 também fui muito feliz contigo.

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