Naveguem por este mundo sem validade!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Nestes últimos dias de 2016...

...vim aqui fazer o último upgrade deste ano.

1- A C. descobriu na noite de Natal o que era o "Frozen" e tenho a dizer-vos que, hoje, sou capaz de reproduzir as falas e as cenas todas do filme [conseguem imaginar o número de vezes que já rodou?]. (Maldita sejas SIC!). É ainda muito espanhola a falar, mas consegue tudo o que quer. Adora bebés e brincar às mamãs. 

2 - O V. é um super engenheiro de legos. Faz e desfaz tudo com muita pinta. Anda no karaté e sempre que aprende algo de novo, obriga-me a fazer e ao pai também. À conta disso, já decorreram algumas lesões [velhos? Nã,,,temos é pouca flexibilidade!]

3 - Mamã iogurte continua com défice de horas de sono e um aumento substancial de cabelos brancos. Resultado? Mau feitio q.b. Continuo viciada em café, sonhos e a deixar passar a validade de iogurtes [assumo!]

4- Papá Micael continua a usufruir do estatuto de "pessoa não desejada durante a noite" o que até lhe dá um certo jeito, uma vez que, isso implica que seja eu a levantar-me durante a noite para socorrer todos pedidos dos filhos. Sempre que pode, mostra-me o lado compreensivo e do "ya eu sei que estás sobrecarregada, mas eu não tenho culpa", mas no fundo eu sei que pensamentos contraditórios pairam no ar!

5 - Um ano lixado para as perdas na música. Caramba, Cohen...Bowie...sem comentários.

6- Não faço listas para novo ano, fazer listas dá-me coceira mental.

7- Acordo todos os dias com a certeza de que tenho o melhor do mundo: os meus filhos [e com jeitinho e se não me chatear muito com as cenas da obsessão com as limpezas, posso também incluir o papá Micael ;)]

Bom ano 2017!
Continuem por aqui.💓

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Mestres serão sempre mestres.

Há mais de cinco dias que acordo com o nariz congestionado. Snifo uma quantidade exorbitante de soro fisiológico e depois os ouvidos estalam e a cabeça estremece. Conseguem imaginar o meu estado, certo? Mesmo nestas condições, a semana passada numa residência artística onde os meus mestres brilharam, um outro mestre [que conheci lá] disse-me o seguinte:
- Pareces uma estrangeira americana com essas sardas. 
[Afinal não estava assim tão mal]
Incrível a capacidade de ver para além da imagem que os olhos nos dão.
Mestre B. obrigada.
A propósito de "estrangeira americana", digo-vos já que sou muito mais gira que este espécime.


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Mas que porra se passa comigo?

Ontem, depois de ter batido com a testa em três sítios diferentes, num curto espaço de tempo eis que o meu filho me aconselha:
- Mamã, se calhar devias usar óculos.
Acho que o puto deve ter razão.


segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Ai o desespero...leva-nos a fazer cada coisa...

Sim, era suposto a malta dormir mais uma hora de sábado para domingo. Sim, pois era. Os meus filhos não entendem de maneira nenhuma esse conceito, por isso, ambos resolveram presentear-nos [a mim e ao pai] com o amanhecer às 5h (hora nova). Depois de muitas tentativas (inglórias), lá resolvi tentar a medida do desespero. Sim, a medida do desespero veio depois de estar uma hora no escuro na cama com cada um [sem resultados] e de muitos desenhos animados.
De pijama vestido [eu e os pequenos, pois a abébia de ficar na cama ficou para o pai M.C.] resolvi ir dar uma volta de carro eram 7h [na esperança de que os motores e o quentinho lhes levasse ao sono profundo]. A forma de os convencer foi:
"Vamos dar uma volta para vermos se encontramos coelhinhos nos campos" (como se eles andassem por aí como pessoas...). Não me orgulho do meu argumento, mas como vos disse, foi uma medida de desespero!
Para que o meu plano corresse bem, liguei a rádio na Antena 1, onde um Pe João celebrava uma missa e pensei que embalados nos cânticos fosse tudo mais fácil. Ao invés disso, o V. passou o tempo a questionar tudo o que o Pe dizia e a pequena [que foi apenas a algumas missas de casamentos e batizados] é a mais beata e passou o tempo a dizer: "shiiiiuu...o jejus..."
Passados 40 minutos, lá estávamos nós a  chegar a casa, ACORDADOS.
E...hoje aconteceu o mesmo.
Sugestões? Outras medidas de desespero?
Segundo a minha pesquisa, és tu o padroeiro do Sono. Não te importas de acordar e fazeres o teu trabalho?


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Lucifer

Esta semana tive um encontro não desejado com alguém que roça a psicose, provavelmente mal amado e com dificuldade em perceber os parâmetros aceitáveis da educação. Engoli em seco as palavras proferidas por tão disfarçado lucifer mas a minha vontade era vomitar tudo o que ouvi. 
Não sorri como habitual. Não me despedi como habitual. Se soubesse o que sei hoje, faria tudo...igual (não tinha outra hipótese). [Caramba que falta de originalidade]. Tenho a dita pessoa no pensamento de vez em quando. Hoje, relembrei-a. Não me orgulho da minha mente e da minha memória [onde anda o alzheimer?].
Conforta-me, de certa forma, que a dita pessoa me tenha enfrentado com o cabelo oleoso e com pequenos sedimentos amarelos nos dentes.
Fico definitivamente melhor.
Lucifer in "Duarte e Companhia" (ao menos este eu gostava!)

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Estou num impasse lixado.

Confesso. Não tenho vindo aqui. Não tenho guardado nenhum do meu tempo para escrever e ler o que por aqui se vai passando. Tenho tido uma grande preguiça. Certa também de que não faço falta nestes meandros (não digo isto por lamento), a compulsão da escrita tem-me passado ao lado, tem sido discreta e tímida. Tenho (ou tinha, ainda não sei muito bem o que quero) um sonho. Escrever um livro. Tenho a inspiração para o mesmo: um dos meus mestres. Tenho genica no teclado. Mas falta-me a gana, a coragem de lutar por isto. Por isso, vou ficando. E ficando. Estou à espera dos dias mais pequenos e da lareira acesa. Estou à espera que nenhuma série de televisão vença a escrita (porque ultimamente tem ganho sempre!). 
Estou num impasse lixado.
the impasse, 1979, 94"x48", oil on panel © Stephen Adams

domingo, 16 de outubro de 2016

Resumo da semana

Esta semana descobri, da pior forma, que sou alérgica a um medicamento. A minha segunda casa fez 40 anos e os meus mestres estão de parabéns. A minha pequena C. está com uma amigdalite. Hoje, junto da minha casa, tive uma  conversa com um caçador (que, aparentemente, se terá esquecido da lei da proibição de caçar a menos de 250 metros de uma habitação) muito pouco agradável (devo dizer-vos) e algo tensa. Não gosto da caça, mas respeito quando respeitam as regras da mesma. Ponto final. O meu V., remata a semana, em jeito de reconforto:
- Mamã, se o caçador voltar eu pego na minha pistola (de água) e meto lá rolhas dentro para lhe atirar e ele se ir embora.
Acho uma boa ideia.
Fiquei mais ou menos assim após toma do medicamento AdalgurN.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

5 de Outubro 2014

Há dois anos atrás, a caminho de Coimbra, o meu coração batia duas vezes mais, as veias saltavam em câmara lenta num trampolim e a minha respiração assemelhava-se ao looping de uma pista de carros do jogo do Super Mario. Estava a horas, minutos, segundos de te conhecer, de te ver pela primeira vez. Estava a horas de te abraçar e dizer: estou aqui para o nunca e para o sempre. E às cinco para a meia noite nasceste. Vinhas envolta em rosácea e aromatizada em amor sem precedentes. Amor de uma mãe em dobro. Mãe duas vezes. Mãe privilégio. Duas vezes, traz benefícios.  Duas vezes, duplica o infinito de gostar, acrescenta tecido ao corpo e aumenta o perímetro do olhar, do sentir e do abraçar.
Hoje, brincas com os brinquedos do mano (mesmo aqueles que não devias) e ele deixa, aceitas o amor das nossas cadelas, como se a tua felicidade dependesse de uma lambidela da Sushi ou da Mia. És vaidosa quando te visto uma saia ou um vestido, gostas de abraçar o teu cavalo para adormecer e os teus olhos brilham quando alguém que amas vem a chegar a casa.
Escolheste-me como mãe e eu agradeço-te.
2 anos de ti.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Já ouvi muita coisa, mas disto não estava à espera.

Antes de começar, um aviso à navegação:
Tudo o que vou escrever a seguir nada tem a ver com ficção ou fantasia, corresponde à pura da verdade e, se eu fosse submetida ao teste do polígrafo passaria com a distinção de "Doutor Honoris Causa".

Aconteceu comigo, sim. Acontecem-me muitas coisas estranhas que eu não partilho, mas esta eu vou correr o risco [de manchar a minha reputação ou até de vos criar imagens deturpadas de mim].

Detenham-se nos factos.
A minha tarde foi muito ocupada e sem hipótese de ir ao WC. Quando finalmente consegui responder às necessidades básicas da natureza e depois de uma micção generosa [poderia ter escrito 'mijinha' mas posso parecer rude, e de todo, não é o meu objetivo] ao sair, eis que assusto uma pessoa que se encontrava à porta. Perguntam: "Assustas?" Sim. A pessoa ficou com a respiração parada durante 5 segundos [até acho que já estava a ficar com as extremidades roxas da falta de oxigénio].
Confusa com aquela reação, pergunto:
- Então?
- Ai! Parecia mesmo que estava a ouvir um homem a fazer xixi!
- Desculpe?! - insisto.
- Sabe é que esta casa de banho é de mulheres, penso eu [risadinhas]. - acrescenta.
- E...? - insisto novamente.
- Você parecia mesmo um homem. Se calhar você faz xixi de pé! [risadinhas].
(...)
Deixo-vos esta bomba-relógio para vossa apreciação.
P.s. Ainda me estou a refazer do sucedido.
Estou sem capacidade de gozar comigo própria. A escolha desta imagem foi responsabilidade do meu alter ego.


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Repitam comigo

"Irás sempre verificar os bolsos de toda a roupa, procurar lenços de papel, retirá-los e colocá-los-ás no caixote do lixo antes de iniciares a lavagem na máquina de lavar".
Ámen.
E...alguém fez um blog sobre isto (http://manualdonadecasafeliz.blogspot.pt/)

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Cabrão?

Sim, por exemplo, este.
Ultimamente tenho sonhado. O habitual em mim é não ter tempo suficiente de sono para sonhar. Saudades desse habitual. Hoje, pelas três da manhã, a minha pequena C. acordou para me pedir que a levasse à sanita e salvou-me da trama horrenda que estava a viver [e parecia tudo tão real].
O que se estava a desenrolar na minha mente era mais ou menos isto:
'Eu era a babysitter de dois meninos. Um grande e outro pequeno [não sei precisar as idades, também não me parece relevante]. A mãe, desconhecida, deu-me o recado antes de sair que um deles deveria tomar um antibiótico. O pequeno fez uma grande birra para ir ao WC e o grande enfrascou-se no antibiótico à colherada. Aflita com os efeitos secundários da sobredosagem e com o possível despedimento, eu estava em pânico. Até que, ouço vozes. Era o patrão [até aqui nunca o tinha visto]. Estava a fumar charuto, no quarto dos meninos [grande porco, pensei]. Quando me aproximei para contar o sucedido, reconheço-o de imediato. Era o Paco Bandeira.'
E a coisa terminou ali.
Agora que vos escrevo esta coisa tipo pesadelo, só me apetece mandar à fava a minha mente marada e perguntar-lhe:
- Caramba, tinhas que me pôr este c*** no meu sonho? [escrever cabrão, parecia mal não era? Talvez não.]


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Sim, sou eu. Sim, sou assim.

Sou uma entusiasta por natureza. Entusiasmo-me e gosto de me entusiasmar com pequenas coisas. Vejamos o exemplo de sábado à noite.
Eu, o M.C. e os pequenos vínhamos, depois de um jantar, numa estrada no meio de uma zona de grande arvoredo, pinhal e sem casas. Subitamente, aparece do nada uma espécie de gato felpudo, riscado, com um rabo gigante.
O meu M.C., entendido em espécies e natureza, diz logo:
- É um ginete!
Ao que eu, numa espécie de coro efusivo, reforço:
- V., olha um ginete, é um ginete, que lindo! Uau... (e estive neste discurso cerca de 3 minutos).
Seguiu-se uma pausa e eu parei para pensar e dei conta que tinha ido longe demais.
Virei-me para o M.C., e na forma mais sincera [e totó] que vocês possam imaginar, perguntei:
- Olha, mas o que é um ginete?

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Ya, isto.

A semana passada estive numa reunião da escola, aliás, como a maioria dos pais. A escola juntou o pré-escolar e o 1º ciclo, por isso, a quantidade de pais era tanta que me atrevo a dizer que quase se assemelhava a um concerto do Tony Carreira. Até aqui tudo bem. Mas o maldito karma ditou que o meu telefone tocasse e que eu resolvesse atender. Era a avó. Como ela estava com as crias e a ideia de que algo se poderia passar, fez com que eu me levantasse de imediato [nota: as cadeiras eram minúsculas]. Em alerta [como uma chita atrás de uma presa], levantei-me para me dirigir à porta de saída. Embutida pelo espírito de incomodar o menos possível, por entre o corredor de cadeiras, tropecei numa mala e em desequilíbrio percorri os 3 metros seguintes [onde sou capaz de me ter agarrado a alguns cabelos e ombros]. Basicamente, demorei três dias para evitar que aquele percurso se tornasse o meu maior embaraço do inicio do ano letivo e, efetivamente, não cheguei a cair.
Pensei que era muito provável que ninguém tivesse dado conta do sucedido. Estava safa [pensava eu].
Chegada de novo à cadeira, eis que a encarregada de educação que estava do meu lado, me diz:
- Ias-te esbardalhando toda!
[Nunca mais serei a mesma].
Ya, isto.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Cigarros.

Tenho dias em que a respiração me sufoca e a angústia me condena a pernoitar em locais de ar rarefeito. Tenho dias de fumar 30 cigarros mentais, para me acalmar o espírito (não é esta a sua função?). Mas não sou fumadora. É suposto não me importar com o que me reduz a isto. É suposto ter comichão e não precisar de anti-histamínicos. É suposto muita coisa. Mas a coisa não me supõe coisa nenhuma. Tenho cavalos a galopar dia e noite nas minhas veias. Não tenho como os expulsar. Sem portas abertas. As veias são fechadas e eu não gosto de sangrar.
Dias assim. 
Dias como este, com "cigarros" destes.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

É grave?

Vou confessar-vos um segredo. Ando com algumas dúvidas sobre a minha sanidade mental. 
Vai uma ajuda?
A minha questão é a seguinte:
Vejo o site da meteorologia todos os dias, às vezes, mais do que uma vez.
 É grave?
(e uso as informações que obtenho como desbloqueador de conversa)
(...) Aqui a Eva, não tem qualquer dúvida.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Totó de amor

Há 5 anos atrás, precisamente neste dia, eu fiquei totó de amor. Nasceu o meu primogénito, o meu pequeno e tão grande amor: o V.
Acordou mais cedo e feliz e perguntou-me:
- É mesmo verdade que hoje é o meu dia e que sou eu que mando no meu dia?
A resposta veio em modo de abraço. Um abraço com mais vinte segundos para que não haja qualquer dúvida de que hoje é mesmo o seu dia.
Sou vaidosa de amor, sou eternamente grata por este presente com cabeça, tronco e membros. Sou eu, sou ele, sou nós. 
Sou hoje mais feliz porque celebro a sua vinda ao mundo.
Grata.



quarta-feira, 7 de setembro de 2016

hoje eu queria...

...ter uma caixa vazia na minha cabeça para a esmola alheia. Tenho em mim que os pensamentos subiram de preço e eu não dei conta. Ainda por cima as borlas só me tem trazido problemas. Por isso, vou ficar quietinha à espera que o vento varra o que o karma me trouxe sem eu pedir.
Que grande sacana.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Criar memórias, construir histórias #05

E as férias terminaram. Terminam com aquela sensação de que poderiam ter mais uns dias. O tempo nunca chega para fazer o que gostamos, certo? O problema é universal.
Alguns post it ficaram ainda por concretizar, com a promessa de serem cumpridos durante o ano. "Sem stress, mamã! Temos tempo depois..." disse o meu filho V.
Dia #25 - Grutas de Mira de Aire

Dia #26 - Nazaré

Dia #26 - Piquenique na Praia das Paredes

Dia #26 - Cabo Mondego

Dia #26 - Miradouro na Serra da Boa Viagem

Dia #27 - Parque do Infante, Batalha

Dia #27 - Compras sobre rodas!

Dia #28 - Visita aos Bombeiros, a C.

Dia #28 - Visita aos Bombeiros, o V.

Dia #29 - Percurso Via Sacra, Fátima

Dia #30 - Porto de Mós

Dia #31 - Na casa da Titi P. à procura da Puka

Dia #31 - Apanhar amoras

Dia #32 - Noddy

Dia #32 - Piriquitos

Dia #32 - Apanhar pinhas

Dia #33 - Mia & Sushi...sempre!

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Criar memórias, construir histórias #04

Mais 6 dias em reportagem fotográfica!
Missão em curso.
Dia #19 - Batalha

Dia #20 - Praia de Santa Cruz

Dia #21 - Castelo de Almourol

Dia #21 - Barragem de Castelo de Bode

Dia #21 - Convento de Cristo

Dia #22 - Construir casas no jardim

Dia #23 - Bodyboard em São Martinho do Porto
Dia #23 - Livraria "Ler Devagar", Óbidos

Dia #23 - Parque das Caldas da Rainha
Dia #24 - Praça Rodrigues Lobo

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Criar memórias, construir histórias #03

Porque os filhos continuam a ser o meu melhor e mais empenhado projeto. 
Mais 5 dias: missão cumprida.
dia #14 - Mimos com a Mia & a Sushi

dia #14 - Tarde de piscina dos primos com o "Tininho", o cão

dia #14 - Noite a ver o pai a jogar futebol e na companhia da tia P.

dia #15 - Primeiro festival de Música - "Bons Sons" (Kumpania Algazarra)

dia #16 - Legos com a prima M.

dia #17 - Feira Medieval de Aljubarrota
dia #18 - Festa  de aniversário do amigo T.

dia #18 - Volta de bicicleta